Análise do livro: A tua vontade, Senhor, não a minha de Benny Hinn

Bom dia, pessoal!


Abaixo colocamos alguns trabalhos de alunos da Escola Bíblica Dominical sobre a leitura do livro de Benny Hinn. Estes foram os três melhores. Deus os abençoe... continuem se esforçando...


Nome: Lucas Spielmann

Análise do Livro “A tua vontade, Senhor, não a minha.”

O livro nos mostra que Deus tem um plano para a nossa vida, e é um plano relacionado com a sua perfeita vontade. Se precisarmos tomar alguma decisão, devemos buscar a direção de Deus, porque Ele tem cuidado com todas elas, até com as que consideramos menos importantes.

Deus quer que tomemos decisões que reflitam a Sua vontade em nossas vidas, pois sábio é conhecer Sua vontade, e imprudente não conhecê-la ou ignorá-la.

O livro explora as três verdades fundamentais sobre a vontade de Deus:

Não podemos descobrir a vontade de Deus se estivermos longe dele.

Não podemos separar a vontade de Deus da vontade de Jesus. O primeiro passo para saber qual a vontade de Deus para a sua vida, é ter Jesus Cristo vivendo em seu coração. Quando O recebemos em nosso coração, passamos a fazer parte de uma nova família, a família de Deus.

A vontade de Deus é sempre boa

Apesar de algumas coisas ruins acontecerem com pessoas boas, no reino espiritual a vontade de Deus é sempre boa. Quando Deus está envolvido, mesmo passando por um grande problema, podemos estar em paz. Se houver qualquer presença maligna ou opressão demoníaca, não é bom e não é Deus. Se não houver paz, não tem Deus.

Devemos perseguir a vontade de Deus

Compreender e fazer a vontade de Deus significa que iremos passar por uma transformação total em nossa vida. Primeiro iremos oferecer nosso corpo a Deus, então permitimos que ele transforme nossa mente. Se o corpo não pertencer a Deus, a mente não pode ser renovada, então o corpo e a mente devem pertencer a Deus.

Não iremos descobrir a vontade de Deus se não procurarmos por ela; a vontade dEle se torna mais clara à medida que amadurecemos no caminho do Espírito.

O autor mostra as diferentes maneiras que Deus fala conosco. Quando oramos, Ele pode escolher como responder. Também mostra as sete formas mais comuns pela qual Deus revela sua vontade.

Sua Palavra

A Bíblia é a Palavra escrita de Deus, e Ele a usa para falar conosco durante nossa leitura. Na Bíblia, em Daniel 9.1,2, fica claro que Deus nos fala através de Sua Palavra. Daniel conta que “compreendeu pelas Escrituras”. Desta forma, ele descobriu a vontade de Deus para sua vida.

Sonhos e visões

Às vezes, Deus fala conosco por meio de visões e sonhos. O apóstolo Paulo relatou uma visão memorável de Jesus (Atos 22.18,19 ). O plano de Paulo era ficar em Jerusalém e pregar para aqueles que o conheciam. Paulo tinha certeza do que fazer para Deus, mas em uma visão, Paulo vê que seu plano não era o plano de Deus.

Circunstâncias

Deus fala através das circunstâncias, pois as respostas são fáceis de ser encontradas. As circunstâncias são uma excelente forma que Deus escolhe para mostrar sua direção.

Profecia e dons do Espírito

Eu acredito que Deus se revela por meio de profecias. O melhor lugar para procurar a direção de Deus sobre a vontade dEle para sua vida é na Bíblia; investir tempo para conhecer ao Senhor, e assim ouvi-lo e entender o que Ele tem para dizer.

Segundo o autor, a profecia tem três propósitos específicos, edificar sua fé, encorajar a seguir em frente e consolação para acalmar e confortar.

Voz audível

Ás vezes, Deus fala com seus filhos por meio de uma voz audível. A Bíblia registra que Deus falou de forma audível e, na verdade, face a face com Moisés (Números 12.6-8 ).

Imagens

Deus fala por meio de uma semelhança ou imagem tão poderosa que não conseguimos tirar de nossa cabeça.

Paz sobrenatural

A paz do Senhor sempre habita os lugares que ele frequenta. Logo, se não há paz, existe uma grande chance de estarmos no lugar errado.

O livro nos mostra como fazer a vontade de Deus. Algumas pessoas reconhecem a voz de Deus e entendem, mas outras não conseguem reconhecê-la e, por isso, não conseguem discernir a sua direção.

Para entendermos a vontade de Deus, devemos desenvolver “olhos” espirituais, para conseguirmos reconhecer a direção de Deus em nossa vida.

O autor nos mostra quais são as quatro barreiras que podem nos tirar do caminho que leva para o conhecimento da vontade de Deus.

Barreira n° 1: Vivendo em pecado

A natureza do pecado cria uma barreira entre Deus e os homens, como descreveu o profeta Isaías (Isaías 59.2). O pecado fecha nossos ouvidos, impedindo-nos de ouvir a voz de Deus.

Barreira n° 2: Ódio e rancor

Ódio e rancor irão nos impedir de conhecer a vontade de Deus. Na verdade, quando temos dificuldades em compreender a vontade de Deus, é sempre uma boa ideia examinar nossa vida para ver se temos ódio ou rancor de alguém.

Barreira n° 3: Pressa

Vivemos numa sociedade apressada. Temos pressa para tudo. Pressa para chegar ao trabalho. Pressa para voltar para casa. Nós temos pressa de chegar à igreja. Deus não fica com pressa só porque nós temos pressa. Na verdade, nós sabemos que Deus é o autor da paz, e não da confusão (1 Co 14.33).

Barreira n° 4: Uma mente decidida

Quando buscamos a Deus com nossas mentes determinadas, geralmente ouvimos só o que queremos. E se Deus responde algo diferente do que estamos esperando ouvir, nós assumimos que ele não deu resposta alguma.

Quatro Degraus

Da mesma forma que existem barreiras que nos impedem de conhecer a vontade de Deus, existem quatro degraus que nos ajudam a chegar até onde conseguirmos ouvir a voz de Deus.

Degrau n° 1: Humildade

Se quisermos saber qual a vontade de Deus para nossas vidas, temos que certificar de que temos um coração humilde. Deus vai nos considerar inaceitáveis se estivermos cobertos pelo orgulho e pela arrogância.

Degrau n° 2: Reverência

Temer a Deus não significa sentir medo dEle; significa ter respeito por Ele. Ao nos aproximarmos dEle, devemos fazê-lo não apenas com humildade, mas também com reverência.

Degrau n° 3: Maturidade

Nunca vamos conseguir saber qual a vontade de Deus, nem poderemos amadurecer como cristãos, se não conhecermos a Palavra de Deus.

Degrau n° 4: Oração

Para conhecermos o Senhor, devemos orar todos os dias. Falarmos com ele. Buscarmos ouvir sua voz. E quanto mais ouvirmos Sua voz, maior será o discernimento para reconhecê-la. 

CONCLUSÃO

O livro nos mostra que enquanto crescemos no Senhor, respondendo e obedecendo à Sua direção, o Pai irá nos confiar cada vez mais coisas: mais responsabilidades, mais poder, mais autoridade, mais bênçãos, mais desafios. Ele saberá que pode nos compartilhar os segredos do Seu coração (Sua vontade), porque nós o obedecemos.

Se tropeçarmos, não devemos permanecer prostrados, mas levantar-se, pedir perdão a Deus, e comprometer-se a retornar para o centro da vontade do Senhor.

Se seguirmos as instruções do autor do livro, indo para o centro da vontade de Deus, nossa vida nunca mais será a mesma.

Nome: Mateus Spielmann

Análise do Livro: A Tua vontade, Senhor, não a minha

O livro “A Tua vontade, Senhor, não a minha” nos proporciona proveitosos momentos de reflexão. A histórias de vida apresentadas, mostram-nos que independente do tamanho das nossas riquezas e fama, devemos sempre depender dEle para nos guiar para a Sua vontade.

Na história de Quan aprendemos que independentemente do quanto trabalharmos e obtermos sucesso, sermos pessoas de bem e honestas, se não tivermos Deus, sempre vamos sentir um vazio dentro de nós.

A história de Betty nos ensina que as nossas vontades nem sempre são as melhores escolhas para a nossa vida. Apesar de ter sido criada em um lar cristão, ela não seguiu a vontade de Deus, trazendo trágicas consequências para a sua vida. Ao final, ela consegue perceber que seguir a vontade de Deus é a melhor opção para a sua vida.

Na história de Mary podemos compreender que não podemos seguir a Deus como se isso fosse uma apólice de seguro, que nos garanta felicidade permanente sem enfrentar qualquer tipo de problema em nossa caminhada terrena. A lição daí extraída é a de que servir a Deus com convicção, por amor, agradecidos por tudo o que Ele fez por nós, e não apenas para não irmos para o inferno.

A história de Sam mostra que mesmo que estejamos sendo abençoados por Deus, usados e honrados por Ele não podemos esquecer que somos apenas ferramentas em Suas mãos, e que toda a gloria é para Ele.

O livro nos mostra que Deus tem um plano para as nossas vidas e que se conseguirmos perceber o Espírito Santo, Ele vai usar a palavra de Deus para nos ajudar a tomar decisões, nos mostrando eventos futuros que podem sem aferrados por esta decisão.

O Autor apresenta três verdades fundamentais para descobrirmos a vontade de Deus para nossas vidas: Não poderemos descobrir a vontade de Deus se não tivermos um relacionamento próximo sem aceitá-lo em nosso coração; também aprendemos que a vontade de Deus para a nossa vida é sempre boa e que apesar de coisas ruins acontecerem conosco Ele sempre estará cuidando de nós e nos dando paz; caso isso não aconteça, não estamos seguindo a vontade de Deus, e para que isso se torne uma realidade nas nossas vidas devemos sempre estar procurando a vontade de Deus para a nossa vida lendo a sua palavra e buscando ouvir a sua voz.

A leitura do livro nos mostra que quando oramos pedindo a Sua direção, Deus pode nos responder de inúmeras e diferentes formas. Dentre estas formas, o autor destaca as “sete formas mais comuns pelas quais ele revela sua vontade”: Pela leitura da Sua Palavra; por meio de sonhos e visões; pelas circunstâncias, como quando gideão, para saber se Deus estava realmente ao seu lado na batalha contra os midianitas, pede por provas específicas e Deus, que estava realmente ao seu lado, e revela-se por meio das circunstâncias pedidas por gideão; por meio de Profecias e dons do Espírito; outra forma Dele revelar a sua vontade é quando se escuta a voz de Deus de forma audível; Ele pode nos dar imagens do futuro como uma visão; e uma paz sobrenatural que sempre habita os lugares que Ele frequenta (se não sentirmos paz no lugar ao irmos para algum lugar, com certeza que Deus não estará lá).

Por meio das escrituras, nós lemos sobre um Deus amoroso que busca se comunicar com seu povo. Sua verdadeira intenção ao nos criar era de desfrutar um relacionamento próximo conosco. E para estarmos na vontade de Deus, devemos estar dispostos a obedecer e fazer a sua vontade.

Para fazermos a vontade de Deus devemos reconhecer a sua voz e entende-la, e para que isto aconteça, devemos desenvolver “olhos” espirituais, para que consigamos reconhecer a direção de Deus em nossas vidas. Existem quatro barreiras que podem nos tirar do caminho para o conhecimento da vontade de Deus: O profeta Isaías nos diz que quando vivemos em pecado é criada uma barreira entre nós e Deus, fechando nossos ouvidos, impedindo que ouçamos a voz de Deus. O ódio e o rancor também nos impedem de conhecer a voz de Deus, por isso devemos sempre analisar nossas vidas para ver se não temos ódio ou rancor de alguém. Se tivermos, devemos pedir para que o Espírito Santo nos dê forças, para que nos ajude a perdoar e superar o ódio e rancor que sentimos. Não poderemos conhecer a Deus e a sua vontade até que fiquemos calmos o suficiente para ouvir, tudo acontece no tempo de Deus por isto a pressa é uma das barreiras para que possamos conhecer a Sua vontade, pois Deus é o autor da paz e não da confusão. Precisamos buscar a Deus sem pensar no assunto que nos traz duvidas, pois quando buscamos a Deus com as nossas mentes determinadas, geralmente só ouvimos o que queremos. E se Deus responde algo diferente do que queremos ouvir, nós simplesmente assumimos que ele não deu resposta alguma.

Devemos ficar atentos contra estas barreiras, sempre prontos a confessar e abandonar nossos pecados, perdoar aqueles que nos magoaram e esperar em Deus.

Para lutar contra estas barreiras existem quatro degraus que nos ajudam a chegar até onde consigamos ouvir a voz de Deus: se queremos saber qual a vontade de Deus para as nossas vidas devemos ter um coração humilde, porque Deus vai considerá-lo inaceitável se nós tivermos cobertos por orgulho e arrogância. Quando vamos até Deus com sincera humildade, Ele vai mover montanhas para falar conosco e nos direcionar em Seu caminho. Outro degrau para conhecermos a vontade de Deus é ter reverência, ao nos aproximarmos dEle, devemos fazê-lo não apenas com humildade, mas também com reverência, pois às pessoas que são tementes a Deus, não falta nada, inclusive a direção de Deus. Fazer a vontade de Deus significa entender o processo de amadurecimento no Senhor. Não podemos ficar satisfeitos em continuar como bebês em Cristo, para isto devemos conhecer, nos alimentar, memorizar, meditar, orar e aplicar a palavra de Deus em nossas vidas, não há como conhecer o Senhor sem conhecer a palavra. O amadurecimento é um processo que leva tempo, não acontece da noite para o dia. O ultimo degrau é a Oração. Para conhecer o senhor você deve orar todos os dias, falar com Ele e buscar ouvir a Sua voz. E, quanto mais você ouve sua voz, mais discernimento você adquire para conhecê-lo.

Enquanto estamos crescendo no Senhor, respondendo e obedecendo à sua direção, o Pai irá confiar em nós cada vez mais coisas: mais responsabilidades, mais poder, mais autoridade, mais bênçãos e mais desafios. Ele saberá que pode compartilhar conosco a sua vontade, porque O obedecemos. Este processo é longo e difícil. Não pense que vamos conseguir passar por todos os degraus sem falhar ou evitar todas as barreiras para sempre, e quando tropeçarmos, devemos nos levantar e pedir perdão a Deus. Devemos nos comprometer a retornar para o centro da vontade de Deus, e fazendo isto, as nossas vidas nunca mais serão as mesmas.

Com este livro e a lição, aprendemos que devemos pedir ao Espírito Santo que nos ajude a conter nossa ansiedade, para que possamos esperar em Deus, satisfazendo todos os Seus desejos para as nossas vidas, entregando nosso futuro e nossas decisões, dizendo de coração: “Que seja feita a Tua vontade, Senhor, não a minha." 

Nome: Filipe Malaquias

                                       Vontade de Deus

O livro traz como assunto a vontade do Senhor e nos incentiva a fazermos ela.

É o Espírito Santo que pode dirigir-nos a encontrarmos a vontade de Deus. Ao longo da caminhada nesta terra, ficamos diante de situações, que exigem decisões, algumas delas irão trazer consequências para toda a nossa vida, podemos escolher entre o caminho de Deus com vida em abundância ou a estrada de Satanás com morte e destruição, por exemplo, podemos escolher entre um casamento abençoado ou uma família arruinada, entre uma vida consagrada a Deus - com as renúncias que ela exige - ou simplesmente uma vida mais “folgada” sem compromissos, mas que certamente nos levará à morte, visto que esse é o salário do pecado. Devemos estar perto do Senhor Jesus a fim de que descubramos a vontade de Deus. A vontade do Pai é sempre boa, quando ele está no controle, pode-se estar passando por um grande problema, mas estaremos em paz, conforme escrito em João capítulo 14 e versículo 27: “ Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.”

Compreender a vontade Dele significa passar por uma transformação em nossas vidas, é deixar as coisas velhas para trás, é mudar a nossa rotina de vida, logo, se mentíamos, não mintamos mais, se roubávamos, não roubemos mais, se caluniávamos o próximo, não façamos mais isso, antes esforcemo-nos para que a cada dia nossa vida seja mais agradável ao Pai. Entretanto, nem sempre fazer a vontade de Deus será algo fácil, e devemos saber que estamos no caminho da perfeição, isto é, não seremos perfeitos da “noite para o dia”, esse processo levará tempo, assim como a lagarta que constrói seu casulo, para depois nele entrar e ali permanecer por alguns dias até que esteja pronta para ser uma borboleta, nós também estamos sujeitos a uma longa e difícil transformação que nos acompanha desde o momento que aceitamos a Cristo e que continuará até o dia em que partirmos desta vida. Porém, sabemos que Ele não desiste no meio de um projeto, seu desejo é transformarnos a sua imagem e semelhança. O Senhor revelará a sua vontade a nós, enquanto a Ele obedecermos e seguirmos no caminho que Ele colocou diante de nós e permitimos que nos transforme. A vontade de Deus pode ser revelada através de diversas maneiras, tais como: sua palavra (a Bíblia), sonhos e visões, através das circunstâncias, profecia e dons do Espírito e através da voz audível de Deus.

No entanto, para entender a vontade de Deus devemos desenvolver “olhos”  espirituais a fim de que possamos reconhecer a direção de Deus em nossas vidas. Existem quatro barreiras que podem tirar-nos do caminho que leva ao conhecimento da vontade de Deus, que são: viver em pecado, possuir ódio e rancor, ter pressa e estar com uma mente decidida. Analisemos , de maneira sucinta, cada um desses itens. Primeiramente, verificamos que viver em pecado cria uma barreira entre o Senhor e nós, impedindo que ele ouça nossas orações conforme o capítulo 59 e versículos 1 e 2 de Isaías: “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.” Agora, vejamos um pouco a respeito de ódio e rancor, acho que não é preciso acrescentar explicações ao versículo contido em 1ª João 2.9-11 para que entendamos a mensagem que ele nos passa: "Quem afirma estar na luz, mas odeia seu irmão, continua nas trevas. Quem ama seu irmão permanece na luz, e nele não há causa de tropeço. Mas quem odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas; não sabe para

onde vai, porque as trevas o cegaram." Assim , se temos ódio e rancor de alguém, devemos pedir ao Espírito Santo para que nos dê forças para que consigamos perdoar. Passemos a abordar a “pressa”, queremos, em geral, logo saber a vontade de Deus, só que Ele não vive de acordo com o nosso tempo, portanto devemos aprender a esperar Nele. E, por último, devemos buscar a Deus sem “a cabeça feita”, ou seja, sem “uma mente decidida”, devemos buscar a vontade de Deus e não a nossa!

Da mesma maneira que existem quatro barreiras que impedem de conhecer a vontade de Deus, existem degraus que nos ajudam a chegar até onde consigamos ouvir a voz de Deus, são eles:

1º Humildade; quando se chega a Deus com humildade, Ele move montanhas para falar conosco e direcionar o nosso caminho.

2º Reverência; devemos nos colocar perante o trono confiantes, mas com respeito. Ele é o criador de tudo. Ele é o poderoso Deus.

3º Maturidade; Nunca vamos conhecer a vontade do Senhor, nem poderemos amadurecer como cristãos, se não conhecermos a Palavra de Deus.

Devemos nos alimentar da Palavra, memorizá-la, meditar nela, orar sobre ela e aplicá-la em nossas vidas.

4º Oração; para conhecer o Senhor, devemos orar todos os dias. Nós falamos com Ele. Nós

buscamos ouvir sua voz. E quanto mais nós ouvimos sua voz, mais discernimento adquirimos para reconhecê-lo. Estamos vivendo numa época em que o tempo parece mais curto, as pessoas parecem mais ocupadas e mais cheias de preocupações. Os relacionamentos parecem mais superficiais e os conflitos se avolumam. Há uma superexigência por sucesso, produtividade, formação, capacitação. Tudo isso resulta em ansiedade, e acaba diminuindo a qualidade da vida humana. A receita para evitarmos a ansiedade encontra-se num versículo, isto é, em 1ª Pedro 5.7: “ Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” Assim, estaremos fazendo a vontade de Deus e poderemos Nele descansar. Devemos lembrar que amadurecer no Senhor é um processo. É preciso se familiarizar com Deus e seus caminhos. “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo.” Filipenses 1:6