Desenhos para colorir

Bruna Karla na Igreja...culto de quarta-feira da vitória (21/09/2011)

Encarregado do culto: Ev. Wilson Pias Jr. e Ev. Rodrigo

Semana Farroupilha (gaúchos em ação)

     A Revolução Farroupilha contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e a proximidade das jovens repúblicas latino-americanas demarcaram o contexto inicial do conflito.

     Ao longo da história econômica da região sul, a pecuária tornou-se um dos principais focos da economia gaúcha. Ao longo do processo de diversificação das atividades econômicas do país, os estancieiros (fazendeiros) sulistas tornaram-se os principais produtores de charque do Brasil. Esse produto, devido sua importância nos hábitos alimentares da população e seu longo período de conservação, articulava a economia agropecuária sulista com as regiões Sudeste e Centro-oeste do país. Vários impostos impediam a ampliação dos lucros dos fazendeiros sulistas em consequência do encarecimento do preço final do charque gaúcho.

     Em 1836, um grupo liderado por Bento Gonçalves exigiu a renúncia do presidente da província do Rio Grande do Sul. Em resposta à invasão feita na cidade de Porto Alegre, um grupo de defensores do poder imperial, também conhecidos como chimangos, conseguiu controlar a situação em junho daquele mesmo ano. Logo após a batalha de Seival, de setembro de 1836, os revolucionários venceram as tropas imperiais e proclamaram a fundação da República de Piratini ou República Rio-Grandense.

     Com a expansão do movimento republicano, surgiram novas lideranças revolucionárias na região de Santa Catarina. Sob a liderança de Guiseppe Garibaldi e David Canabarro, foi fundada a República Juliana que deveria confederar-se à República Rio-Grandense. Dessa vez, melhor preparadas, as tropas imperiais conseguiram fazer frente aos revoltosos que, devido à participação popular, ficaram conhecidos como farrapos. Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais tentavam instituir a repressão ao movimento.

     Em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à capital federal para dar início às negociações de paz. Após várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do Ponche Verde, em março de 1845. Com a assinatura do acordo foi concedida anistia geral aos revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos revolucionários e a libertação dos escravos que participaram da revolução.

Fonte: www.brasilescola.com/historiab/revolucao-farroupilha.htm

Departamento de missões!

Palavra do coordenador de missão: Pr. Vilnei Lima

     É com muita alegria, que queremos dar as boas vindas a todos, que nos dão a honra de participar junto conosco, do 18º Congresso do Departamento de Missões Semeadores da Hora Final, de nossa IEADVRS, São Leopoldo.
    Nestes sete dias de festa espiritual, desfrutamos de bênçãos ímpares nas nossas vidas, este congresso para mim fez a diferença, pois este ano é histórico, o ano do centenário da nossa igreja no Brasil, o ano que iniciará um novo século, e tudo isso se deve a Deus, pela vida dos pioneiros, que semearam as primeiras benditas sementes da palavra de Deus, que produz frutos para a vida eterna. Homens e mulheres de Deus, que por décadas passadas já fizeram a sua parte, e nós, e o nosso tempo, e a nossa geração? Estamos semeando?
   Estamos vivendo o tempo do fim, não acredito que as próximas gerações ainda tenham mais um centenário para semear, a hora é agora, ou talvez nunca mais, pense nisto.
    Gostaria de agradecer ao Pr. Adealberto, nosso presidente, que tem nos confiado este departamento, e apoiando muito a todo ministério, e a igreja de um modo geral, que tem sido nossa aliada fiel nesta tarefa, desejo a todos as mais ricas bênçãos de Deus.


FOTOS DO EVENTO:

Abertura no Centro de Eventos depois de passar por quatro congregações

Entrada das bandeiras de locais onde temos campos de missões

Manhã missionária

Semeadores da hora final

Pr. Vilnei com as crianças no Congresso Infantil

Bandeiras

Distritos responsáveis pelo Congresso Infantil de Missões

1) Centro de Eventos no suporte: Jere e Gabriela;

2) Congregação Esperança: Cidara e Fagner (sábado);

3) Congregação André: Suzana Vieira (domingo);

4) Congregação da Feitoria: Ana (segunda).

Jogral e música sobre missões

JOGRAL:  Cada criança fala uma letra!

TODOS- Missões, eu vou!

M- A palavra de Deus diz em Marcos 16.15 “vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas.”

I- Portanto, por todo o mundo existem missionários que levam a verdade de salvação às pessoas.

S- Missionários na África, Argentina, Uruguai e aqui mesmo no Brasil.

S- Levam as boas novas de salvação para a humanidade.

Õ- Essa é a obrigação de nós como igreja de Cristo. Devemos levar a palavra ao maior número de pessoas.

E- O “ide” é para mim e para você. O que está esperando para orar e contribuir para os nossos missionários.

S- Pois, logo a trombeta irá tocar e em apocalipse 22.20 diz “certamente, cedo venho”!

TODOS- Ora vem, Senhor Jesus! 
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Música: Faz chover do Chris Dúran
Materiais: Duas camponesas que ficam semeando o chão. Duas árvores de papelão, na qual uma deve ser cortada com um machado de papelão, pois ela não deu frutos. A árvore com frutos permanece durante todo o programa.
Cada criança entra com uma maçã e faz a coreografia. No final entra a bandeira do país.
FOTOS DO DIA!

Fotos

Visita à Casa Abrigo (Lar de crianças)

Professores: Edson, Jere e Neuza

Programação com as crianças do culto de quarta-feira

Música: Lá vem o noivo!

Cantora: Camila Fortes

Professores: Jere e Yasmim

Versículo da escola: "ORA VEM, SENHOR JESUS". Apocalipse 22.20c